Colocar-se no lugar do outro e tentar vivenciar seus sentimentos, medos, tristezas, é uma maneira para que nos acostumemos a pensar no outro e quem sabe reavaliar nossos atos para que não façamos ao próximo aquilo que não gostaríamos de receber. Muitas de nossas inquietações e julgamentos são criados por nós mesmos por não refletirmos sobre a nossa aceitação do outro como ele realmente é, criamos expectativas e deixamos de viver a vida como ela é.
Educação também é isso, é ter este olhar individual para o outro, enxergá-lo como ele realmente é e aceitá-lo com suas limitações. Quando temos um olhar de empatia para com o nosso próximo, seja ele quem for, pai, mãe, marido, esposa, filhos, avós, alunos, enfim, este amor consciente aflora e qualquer atitude nossa é voltada para o bem. Este olhar individual deve se voltar a nós mesmos também, na busca pelo auto-conhecimento, por exemplo.
O sentimento de empatia deve ser encarado de uma forma justa. Não é outro somente que deve tê-lo para comigo, mas principalmente eu para com ele.
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